sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A escritora Mônica Montone estará na FLAP 2013

Foto: Divulgação


     Artista campineira radicada no Rio de Janeiro desde 2000, Mônica Montone é autora dos livros "Mulher de Minutos"; Ibis Libris, 2003, "Sexo, Champanhe e Tchau"; Oito e Meio, 2013, "A Louca do Castelo", Oito e Meio, 2013 e participou das antologias "República dos poetas"; Museu da República, 2005, "Antologia Poética Ponte de Versos"; Ibis Libris, 2004, "Poesia Sempre; Fundação Biblioteca Nacional, 2007; "Poesia do Brasil", Grafite 2007, "Amar, verbo atemporal", Rocco, 2012, além disso manteve na Internet um dos blogs exclusivamente de literatura mais bem visitados da rede, o Fina Flor.


A irreverente escritora que não tem medo de dizer o que pensa teve seu livro de estreia elogiado pelos poetas e críticos literários Ivan Junqueira, Affonso Romano de Sant'Anna, Marco Lucchesi e tantos outros escritores também flerta com outras artes. Fez parte do elenco da peça Apocalipse segundo Domingos Oliveira, de Domingos Oliveira e Os sábados do Domingos, um cabaré filosófico, do mesmo diretor. Em janeiro de 2013 estreou no SESC Casa da Gávea- RJ sua primeira peça autoral Sexo, Champanhe e Tchau, onde dividiu o palco com a atriz Ana Cecília Mamede ( direção Juliana Betti).

Como cantora lançou um disco homonimo com músicas próprias revelando-se uma letrista de grande sensibilidade. Fez shows em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Portugal,  Marechal Deodoro, Recife, Fortaleza, Bento Gonçalves, Campinas, Cantagalo, Caxias do Sul, Ibitipoca, Campos dos Goytacazes e Salvador.

Produziu e apresentou, ao lado de Claufe Rodrigues, os eventos Poesia no SESI-RJ, Sarauê na Biblioteca Nacional e Sol na Boca. Além disso produziu o programa Palavrão ( primeiro programa de poesia da TV Brasileira/ Canal Brasil).

Inquieta, Mônica, que também dirigiu e roteirizou o curta-metragem Mulher de Minutos e publicou na Revista do jornal O Globo o texto O amor tem pressa ( questionando uma das canções de Chico Buarque), está sempre em busca de novos desafios e prova a cada dia que é, mesmo, uma artista do seu seu tempo, como bem a definiu o jornal O Globo ( Megazzine 2003).