quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Contação de histórias encanta a garotada da Flapinha no Museu Sacaca

Por Agência Amapá


Crianças entusiasmadas, outras saltitantes e algumas se deixaram levar pelo encanto das histórias e caíram no sono, afinal, é também para tranquilizar seus filhos que as mamães são clássicas contadoras de histórias! E assim se formou o público cativo da Flapinha, que, na tarde de terça-feira, 29, marcou presença no Museu Sacaca e participou da programação que encerrou com o espetáculo "Bichos de Noé", do grupo Costurando Histórias.

A coordenadora e atriz do grupo, Daniela Fossaluza, expressou entusiasmo ao participar da Flapinha. Segundo ela, o grupo está verdadeiramente encantado com as pessoas, com o lugar e com o acolhimento. "Viemos trazer nossa arte, contar nossas histórias, mas estamos também tendo uma troca de relatos muito enriquecedora com autores e poetas do Amapá", disse.

A atriz revelou que, ao ler alguns poemas de Carla Nobre, o grupo Costurando encontrou alguns trechos que gostou tanto a ponto de acrescentá-los nas suas histórias contadas.
Com relação à segunda edição da Feira do Livro do Amapá, Daniela Fossaluza acrescenta que um evento como a Flap, além de valorizar mais a cultura, permite que artistas de outros estados possam levar um pouco do Amapá em suas bagagens. "Esse é um momento muito rico, de troca, de intercâmbio. Percebemos que o governador do Amapá, Camilo Capiberibe, valoriza a cultura, a literatura, o incentivo à leitura, ajuda o Estado a crescer através da educação. Isso é bom para a imagem do Amapá, porque vamos voltar para o Rio com a sensação de ter participado de um movimento literário desenvolvido com muita competência", afirmou.

Enquanto isso, ao final do espetáculo, na correria pelo meio do palco e com toda a curiosidade quanto aos instrumentos musicais, a pequena Luísa Pazzini, de 4 anos, quando foi questionada sobre o a Flapinha, ela resumiu o momento literário em uma palavra: "Brilhante!"
Costurando Histórias
O Costurando Histórias é um coletivo de artistas que transforma livros em tapetes. Na brincadeira, as crianças vão bem além da leitura. Depois de ouvir as narrações, através da manipulação, elas podem reviver e recriar os enredos, traçar tramas, "entrar" nos cenários, dramatizando os contextos e personagens, compartilhando risos e surpresas com os amigos.
Para a criançada que ainda não pôde participar da Flapinha, tem mais. Confira a programação desta quarta-feira,30, no portal